“Das profundezas clamo (קָרָא, karah, “GRITO”) a ti, Senhor. Escuta, Senhor, a minha voz; estejam alertas os teus ouvidos às minhas súplicas. Se observares, Senhor, iniquidades, quem, Senhor, subsistirá?” (Sl 130.1-2).
“Salva-me, ó Deus, porque as águas me sobem até à alma. Estou atolado em profundo lamaçal, que não dá pé; estou nas profundezas das águas, e a corrente me submerge. Estou cansado de clamar, secou-se-me a garganta; os meus olhos desfalecem de tanto esperar por meu Deus” (Sl 69.1-2).
“Puseste-me na mais profunda cova, nos lugares tenebrosos, nos abismos. Sobre mim pesa a tua ira; tu me abates com todas as tuas ondas... Por que rejeitas, Senhor, a minha alma e ocultas de mim o rosto?... sob o peso dos teus terrores, estou desorientado. Por sobre mim passaram as tuas iras, os teus terrores deram cabo de mim. Eles me rodeiam como água, de contínuo; a um tempo me circundam. Para longe de mim afastaste amigo e companheiro; os meus conhecidos são trevas” (Sl 88.1-2,14,15b-18).
Saindo das profundezas da angústia
“Na minha angústia, clamei ao Senhor, e ele me respondeu; do ventre do abismo, gritei, e tu me ouviste a voz” (Jn 2.2).
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